Na manhã desta segunda-feira (25) os representantes da construtora e também do supermercado que desabou devem comparecer à delegacia de Pontal do Paraná para prestar esclarecimentos à Polícia Civil. Eles devem entregar os documentos que comprovem o alvará de funcionamento e as vistorias do espaço, que poderiam ter liberado a abertura do comércio.

Na manhã desta segunda-feira (25) os representantes da construtora e também do supermercado que desabou devem comparecer à delegacia de Pontal do Paraná para prestar esclarecimentos à Polícia Civil. Eles devem entregar os documentos que comprovem o alvará de funcionamento e as vistorias do espaço, que poderiam ter liberado a abertura do comércio.

O engenheiro responsável pela obra é Carlos Alberto Real, sócio proprietário da Construtora Junção, contratada pelo supermercado para a execução da obra. A Polícia Civil confirmou que o inquérito policial foi aberto e que as investigações seguem a fim de descobrir o que de fato ocorreu para que houvesse o incidente e se houve negligência.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o espaço não tinha projeto de prevenção contra incêndio e pânico aprovado. No entanto, a avaliação estrutural é de responsabilidade de outros órgãos, como a prefeitura que será oficiada para demonstrar se havia ou não permissão para o funcionamento do espaço.
O delegado responsável pelo caso afirmou que os responsáveis pela tragédia podem responder por três homicídios culposos e 12 lesões corporais.


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