Uma curitibana de 30 anos é a primeira brasileira a utilizar um aparelho que funciona como uma espécie de pâncreas artificial. A tecnologia ajuda no controle do diabetes. Larissa Strapasson é assessora judiciária e sofre de diabetes tipo 1.
Larissa sabia que o tratamento é novo mas não imaginava que seria a primeira no Brasil a utilizar o procedimento.
O aparelho custa 24 mil reais. As associações ligadas ao diabetes vão pedir ao Ministério da Saúde para que o aparelho, no futuro, possa ser fornecido de graça pelo SUS. Para o médico que fez o procedimento e presidente da sociedade brasileira de diabetes, regional paraná, André Vianna, é normal que uma tecnologia seja mais cara no começo. Ele considera que o aparelho é vantajoso no longo prazo.
Do ponto de vista técnico, o aparelho tem um algorítimo que faz a leitura do nível de açúcar do sangue e automaticamente faz o ajuste da glicose.
Junto com a nova tecnologia, vem a espera de uma qualidade de vida melhor.
O aparelho está liberado pela Anvisa e é indicado para quem precisa de múltiplas injeções por dia para tratar o diabetes.