Por determinação do Ministério Público do Paraná (MPPR), integrantes das torcidas organizadas Dragões Alviverde e Império Alviverde estão proibidos de entrar no estádio Couto Pereira até dezembro, mesmo que não estejam com uniformes e objetos que identifiquem as facções. O veto atinge cerca de 1.800 sócios do Coritiba. Através das redes sociais, muitos alegam que não se envolveram na briga que motivou a decisão: um confronto entre coxas-brancas e torcedores do Cruzeiro, no dia 11 de novembro do ano passado, na Vila Capanema. Representando a Dragões, a advogada Kayoana Adornes Galeazzi tenta no Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) uma medida que permita a volta da facção ao estádio. Kayoana conversou com a CBN.
Coritiba: torcida organizada tenta liminar que permita volta ao Couto
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