Na próxima terça-feira, dia 28 de novembro, completa um ano do deslizamento na BR-376, que matou duas pessoas e feriu outras 14. A investigação do caso foi arquivada pela Justiça do Paraná, que entendeu que tudo aconteceu em razão de um fenômeno natural. Segundo a advogada, doutoranda em justiça, democracia e direitos humanos, Juliana Bertholdi, fatalidades como essa parecem ocorrer com certa frequência no país.

“O desastre de Mariana, seguido pelo de Brumadinho, assemelham-se ao presente na medida em que a delimitação da responsabilidade penal dos dirigentes das empresas parece um desafio insuperável para a Justiça brasileira. O resultado é ausência de responsabilidade penal”. Ouça a entrevista: