Após manifestação nesta quarta-feira (31), do Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba (Setransp), de que, diante dos custos, é difícil que as empresas de ônibus que operam na capital modifiquem os preços das tarifas, a Urbs informou que busca recursos para a gratuidade.

O presidente da Urbanização de Curitiba, Ogeny Pedro Maia Neto, afirmou que há um diálogo, inclusive com o governo federal, para viabilizar a gratuidade.

Sobre a tarifa zero em Curitiba, Ogeny afirma que é necessário ter um equilíbrio do sistema.

O custo do sistema do transporte coletivo na capital paranaense é de R$ 84 milhões por mês, e a tarifa para o passageiro está em R$ 6. Para os trabalhadores com carteira assinada, há a opção de se descontar 6% do salário na folha de pagamento, que é revertido para o vale-transporte.