Em meio à guerra na Ucrânia surge, mais uma vez, o olhar sobre os refugiados. Entretanto, essa é uma situação cotidiana e que impacta muitas mulheres. No Paraná, por exemplo, 263 mulheres refugiadas foram atendidas somente em 2022; no ano passado foram 2.288, segundo dados do Comitê Nacional para os Refugiados.

O acolhimento às mulheres refugiadas no Paraná acontece com o apoio de diferentes grupos, incluindo a Cáritas Paraná, uma rede de ação social que reúne pessoas organizadas em grupos, comunidades, paróquias, municípios e regiões e que contribuem para a vivência da solidariedade e fortalecimento da democracia.

Em entrevista à CBN Curitiba nesta segunda-feira (14), Márcia Ponce, secretária regional da Cáritas Paraná, contou mais sobre esse acolhimento e perfil das mulheres que pedem refúgio no Estado.
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