Chegando ao início do século 19, a Curitiba que vejo ainda é uma pequena vila em que salta aos olhos uma grande cerca ao redor da região rocio, que é a sua parte pública. 

A função é cobrar impostos e proteger moradores e plantações das grandes tropas que cruzam Curitiba, rumo a São Paulo.  

Ontem, 12 de junho de 1802, numa tentativa de evitar que os tropeiros rumem sem pagar os devidos impostos, a Câmara Municipal estipulou a pena de seis mil réis de condenação e trinta dias de cadeia aos que passarem gados para os portos de Morretes e São Francisco sem licença do Juiz Ordinário.

Também serão nomeados novos fiscais de porteira para as agências do Barigui e do Portão.