O Corpo de Bombeiros do Paraná está atuando no apoio às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul desde o dia 1º de maio. Dentre as dificuldades relatadas, está a insegurança. O chefe da Força tarefa, capitão do Corpo de Bombeiros, Eduardo Hunzicker, explica que há muitos problemas relacionados a criminosos atuando em meio ao desastre.

O estado paranaense enviou 32 policiais militares nesta semana para atuar na segurança pública das cidades atingidas e reforçou o efetivo com agentes da Polícia Civil do Paraná (PCPR), que foram nesta quinta-feira (9) com mais uma aeronave com quatro policiais, além de uma viatura com um servidor. Neste sábado (11), outros 30 policiais civis serão destinados para as áreas afetadas.

A situação na região gaúcha, segundo o bombeiro, é similar a um cenário de guerra. Para Eduardo, a maior dificuldade foi justamente ter que lidar com problemas deste tamanho em meio à tragédia causada pelas chuvas.

Além das forças de segurança, o Paraná segue com a Força Tarefa de resgate, com um novo grupo de 37 bombeiros. Não há prazo para quando haverá uma desmobilização.

A CBN Curitiba solicitou à Polícia Militar dados sobre o patrulhamento e ocorrências atendidas no Rio Grande do Sul, mas até o fechamento desta reportagem não obteve retorno.