Você gosta de entender como as transformações econômicas moldam o mundo em que vivemos? Na coluna desta segunda-feira (10), José Pio Martins fala sobre a “destruição criativa”. O conceito explica como o avanço tecnológico e a inovação impulsionam o progresso, substituindo o velho e ineficiente pelo novo e produtivo.
SAIBA MAIS
- Como investir em ações de empresas; José Pio Martins explica
- Economia e Finanças: a liberdade e o aumento de impostos
Segundo Martins, esse processo é natural em uma economia de mercado. As empresas ultrapassadas, que produzem de forma poluidora e pouco eficiente, acabam sendo substituídas por aquelas mais modernas, sustentáveis e competitivas. Em outras palavras, o mercado, guiado pelas escolhas da sociedade, elimina o que não funciona bem e premia o que gera valor real.
Empresa como unidade que destrói recursos
Para o colunista, a empresa é uma unidade que destrói recursos, como matéria-prima, capital e trabalho, para criar riquezas, que podem ser bens ou serviços. O essencial é que o valor da riqueza criada seja maior que o valor dos recursos utilizados.
A “destruição criativa”, portanto, é o motor do progresso. É o que faz a tecnologia avançar, os produtos melhorarem e as sociedades evoluírem.








