A cada 10 anos essa pesquisa é realizada em municípios de todo o país. Em Curitiba, o levantamento é feito em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde (SMS). Ao todo, a prefeitura da capital vai disponibilizar 19 equipes com três profissionais de saúde para realizar as avaliações, que são divididas em duas etapas por meio de visitas domiciliares.

Porém, os profissionais encontram uma certa resistência de algumas pessoas, que ainda sentem insegurança em receber os agentes em casa devido a tantos golpes que acontecem diariamente.

A Coordenadora de Saúde Bucal da Prefeitura de Curitiba, Viviane Gubert, explica como funciona a visita e pede que os moradores atendam à solicitação dos agentes de saúde.

Devido ao alto nível de insegurança das pessoas, Viviane Gubert, explica que em condomínios os agentes fazem o primeiro contato com o síndico. Além disso, ela reforça que não se trata de golpe, pois as pessoas estarão devidamente identificadas com crachá e trajadas.

Viviane Gubert comenta sobre a relevância da pesquisa, que ajuda a nortear as ações nessa área.

A coordenadora de Saúde Bucal da Secretaria de Saúde de Curitiba ressalta que os agentes de saúde podem ir em outros horários, quando não for possível encontrar as pessoas em horário comercial.

A carta que os profissionais apresentam ao chegar às casas das pessoas tem um e-mail do Ministério da Saúde e também um telefone da Secretária Municipal de Saúde para que as pessoas possam tirar as dúvidas, basta ligar para o número 3350-9309.