A falsa médica trabalhava nas Unidades de Saúde dos municípios de Coronel Vivida e São João, no Sudoeste do Paraná. Ela despertou suspeitas porque não sabia fazer procedimentos básicos e nos casos mais graves, chamava outro profissional para atender. De acordo com o delegado Rômulo Ventrella, as denúncias se confirmaram.

A mulher de 40 anos trabalhou durante quatro meses nas unidades de saúde e usava o número do Conselho Regional de Medicina (CRM) de uma médica com nome parecido com o dela. A falsária vai responder por dois crimes.

O prefeito de Coronel Vivida, Anderson Barreto (PDT), esclareceu que o serviço de saúde no município é terceirizado e que a empresa vencedora da licitação, terá que prestar esclarecimentos.