Desde que o serviço de bicicletas compartilhadas começou a funcionar na capital paranaense, em 17 de julho, foram disponibilizadas 250 bikes convencionais, distribuídas em 20 estações espalhadas pela cidade. Nesse período, o número de ocorrências registradas ficou abaixo de 8%, como destacou o vice-prefeito de Curitiba, Eduardo Pimental.

A declaração foi dada em um evento, neste sábado, em comemoração ao Dia Nacional do Ciclista, celebrado em 19 de agosto. A data foi escolhido para a entrega de mais 250 bicicletas elétricas ao sistema que começou a operar há pouco mais de um mês e, agora, passa a contar com 500 bikes compartilhadas, que estão espalhadas em 50 estações.

Uma das inovações é o carregamento por energia solar em algumas estações.

Para a empresa que disponibiliza o serviço, as bikes elétricas democratizam o uso desse meio de transporte, já que facilitam deslocamentos longos e em diferentes relevos, passado a exigir menos esforço de quem pedala. Foi o que destacou Marília Lessa, coordenadora de relações governamentais da companhia.

De acordo com a prefeitura da capital, as estações de locação de bicicletas estão em locais estratégicos, como pontos turísticos, parques e também próximos a estações tubo e terminais de ônibus de Curitiba, para que as pessoas usem esse modal para diversas atividades.

O vice-prefeito também falou sobre a possibilidade de, no futuro, ampliar a oferta do serviço de bicicletas compartilhadas para outras regiões da cidade.

Atualmente, Curitiba conta com uma malha cicloviária de mais de 280 km, entre ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas, além das vias compartilhadas. De acordo com o Plano Cicloviário da cidade, até 2025, a capital contará com mais de 400 km de vias destinadas para esse modal.

No primeiro mês de funcionamento, o sistema registrou mais de 80 mil deslocamentos com bicicletas compartilhadas em toda a cidade. Dados apontaram que os fins de semana foram os períodos com mais registros de uso, sendo 20% aos domingos e 16% aos sábados.

Conforme a prefeitura de Curitiba, nesses 30 dias, cinco estações se destacaram por terem sido as mais utilizadas, entre elas estão Parque Barigui I e II, Praça 19 de Dezembro, Praça Osório e Igreja do Portão.

Relembrando o que ocorreu com as bikes amarelas, que começaram a operar na capital paranaense na segunda quinzena de 2019, o serviço foi disponibilizado apenas durante um ano, até meados de 2020. Segundo a empresa, o fim da oferta de locação pelo aplicativo ocorreu em razão de problemas financeiros.

Durante os 12 meses de funcionamento, foram registrados casos de furto, roubo e vandalismo. Em 2019, dois dias após o serviço começar a operar, a Guarda Municipal de Curitiba prendeu dois homens que tentavam roubar as bikes que estavam estacionadas na região central da cidade. Em menos de uma semana do início do serviço, uma das bicicletas foi encontrada jogada dentro do Rio Belém, no bairro Centro Cívico. Além disso, foram encontradas bicicletas danificadas no Parque Barigui.

Agora, a expectativa é que o atual serviço não sofra com furtos e depredações, de acordo com o Executivo municipal.

Desde que o serviço de bicicletas compartilhadas começou a funcionar na capital paranaense, em 17 de julho, foram disponibilizadas 250 bikes convencionais, distribuídas em 20 estações espalhadas pela cidade. Nesse período, o número de ocorrências registradas ficou abaixo de 8%, como destacou o vice-prefeito de Curitiba, Eduardo Pimental.

A declaração foi dada em um evento, neste sábado, em comemoração ao Dia Nacional do Ciclista, celebrado em 19 de agosto. A data foi escolhido para a entrega de mais de 250 bicicletas elétricas ao sistema que começou a operar há pouco mais de um mês e, agora, passa a contar com 500 bikes compartilhadas, que estão espalhadas em 50 estações.

Uma das inovações é o carregamento por energia solar em algumas estações.

Para a empresa que disponibiliza o serviço, as bikes elétricas democratizam o uso desse meio de transporte, já que facilitam deslocamentos longos e em diferentes relevos, passado a exigir menos esforço de quem pedala. Foi o que destacou Marília Lessa, coordenadora de relações governamentais da companhia.

De acordo com a prefeitura da capital, as estações de locação de bicicletas estão em locais estratégicos, como pontos turísticos, parques e também próximos a estações tubo e terminais de ônibus de Curitiba, para que as pessoas usem esse modal para diversas atividades.

O vice-prefeito também falou sobre a possibilidade de, no futuro, ampliar a oferta do serviço de bicicletas compartilhadas para outras regiões da cidade.

Atualmente, Curitiba conta com uma malha cicloviária de mais de 280 km, entre ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas, além das vias compartilhadas. De acordo com o Plano Cicloviário da cidade, até 2025, a capital contará com mais de 400 km de vias destinadas para esse modal.

No primeiro mês de funcionamento, o sistema registrou mais de 80 mil deslocamentos com bicicletas compartilhadas em toda a cidade. Dados apontaram que os fins de semana foram os períodos com mais registros de uso, sendo 20% aos domingos e 16% aos sábados.

Conforme a prefeitura de Curitiba, nesses 30 dias, cinco estações se destacaram por terem sido as mais utilizadas, entre elas estão Parque Barigui I e II, Praça 19 de Dezembro, Praça Osório e Igreja do Portão.

Relembrando o que ocorreu com as bikes amarelas, que começaram a operar na capital paranaense na segunda quinzena de 2019, o serviço foi disponibilizado apenas durante um ano, até meados de 2020. Segundo a empresa, o fim da oferta de locação pelo aplicativo ocorreu em razão de problemas financeiros.

Durante os 12 meses de funcionamento, foram registrados casos de furto, roubo e vandalismo. Em 2019, dois dias após o serviço começar a operar, a Guarda Municipal de Curitiba prendeu dois homens que tentavam roubar as bikes que estavam estacionadas na região central da cidade. Em menos de uma semana do início do serviço, uma das bicicletas foi encontrada jogada dentro do Rio Belém, no bairro Centro Cívico. Além disso, foram encontradas bicicletas danificadas no Parque Barigui.

Agora, a expectativa é que o atual serviço não sofra com furtos e depredações, de acordo com o Executivo municipal.