O juiz Guilherme Moraes Nieto pediu para deixar o processo do “Caso Daniel” após se declarar suspeitos para conduzir o caso. Ele havia sido designado pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) na última sexta-feira (24), quando o juiz de Direito substituto, Marcos Takao Toda, se declarou suspeito.
Também passaram pelo processo o juiz Diego Paolo Barausse, que também se declarou suspeito, e a juíza Luciani Regina Martins de Paula que declarou impedimento.
O assassinato do jogador aconteceu em 27 de outubro de 2018, em São José dos Pinhais, onde foi parcialmente degolado e foi emasculado, segundo as investigações.
O homicídio foi confessado pelo empresário Edison Luiz Brittes Junior. Ele alegou à polícia que agiu “sob forte emoção” após ver Daniel tentar estuprar a sua esposa, Cristiana Brittes. Ainda não há data para julgamento do processo.