A morte do maestro Roberto de Regina, aos 98 anos, nesta sexta-feira (25), marca o fim de um capítulo importante da história da música erudita brasileira. Fundador da Camerata Antiqua de Curitiba, ao lado de Ingrid Seraphim, em 1973, ele foi pioneiro na pesquisa de música antiga no Brasil e responsável por fabricar o primeiro cravo no país.
Agora, é hora de refletir sobre a perda desse grande nome, que não só contribuiu para o cenário nacional, mas ajudou a projetar Curitiba como referência na música barroca e renascentista.
Felipe Harmata e Ayrton Baptista Junior conversaram com a Janete Andrade, coordenadora de música da Fundação Cultural de Curitiba.








