As listas dos materiais escolares já estão sendo postadas nos grupos de whats e entregues aos pais nas instituições de ensino. E a previsão é de que os preços estejam até 30% mais altos em relação ao ano passado, de acordo com um levantamento feito pela Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE).

Boa parte dessa alta se deve ao aumento de diversas matérias-primas usadas para a fabricação dos materiais escolares. Neste grupo estão papel, papelão, plástico, produtos químicos, embalagens e outros itens. No caso dos produtos importados, o que está pegando é o preço do dólar no Brasil.

A alternativa para reduzir essa conta é gastar um tempinho com as pesquisas de preços, segundo a chefe do Procon-Paraná, Claudia Silvano. 

Claudia Silvano também fala sobre a importância de prestar atenção aos valores cobrados a vista e a prazo. A lei permite que haja uma diferença entre o preço pago a vista ou a prazo, no caso de parcelamento em cartão de crédito.