O kit IBMP Biomol Rickettsiose, desenvolvido pelo Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP), com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz, (FioCruz), recebeu aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no início desta semana. O produto tem o objetivo de auxiliar na confirmação do diagnóstico clínico da febre maculosa brasileira.

Fabrício Marchini, pesquisador da Fiocruz no Paraná e gerente de Desenvolvimento Tecnológico do IBMP, explicou o desenvolvimento do kit levou muito tempo para ser finalizado.

O pesquisador falou sobre as características do produto.

A partir da aprovação da Anvisa o produto já está disponível para laboratórios públicos e particulares que tenham interesse no produto.

A produção nacional desse kit diminui o tempo de entrega e também os custos, segundo apontou Fabrício Marchini.

O kit, fabricado pelo Instituto de Biologia Molecular do Paraná, é o segundo autorizado no Brasil com a finalidade de detectar o material genético de bactérias transmitidas pela picada do carrapato-estrela infectado.

Fabrício Marchini falou que o tempo para o disgnóstico ficar pronto depende de cada laboratório.

O kit, fabricado pelo Instituto de Biologia Molecular do Paraná, é o segundo autorizado no Brasil com a finalidade de detectar o material genético de bactérias transmitidas pela picada do carrapato-estrela infectado.

Fabrício Marchini falou que o tempo para o disgnóstico ficar pronto depende de cada laboratório.

O carrapato transmissor da febre maculosa também usa como hospedeiro animais, como boi, cavalo, além de animais domésticos e silvestres, e é por meio deles que entra em contato com as pessoas. Contudo, para que a doença seja transmitida pelo parasita, é necessário que tenha contato com o carrapato-estrela infectado. Também é importante ressaltar que a doença não passa diretamente de pessoa para pessoa, nem pelo contato com animais infectados.

Os principais sintomas da doença são febre com início repentino, dor de cabeça, dor no corpo, que pode ou não vir acompanhada do aparecimento de manchas avermelhadas entre o segundo e o quinto dia de evolução da doença ou manifestações hemorrágicas.