Desde o início de 2020, o termo ESG passou a ser pulverizado dentro das empresas brasileiras. A sigla, que é uma abreviação, remete aos termos em inglês Environment, Social and Governance, e se refere às práticas empresariais ligadas ao meio-ambiente, causas sociais e governança corporativa. O CEO do Grupo Marista, Maurício Zanforlin, detalha que as ações já eram adotadas antes mesmo da definição existir.

Maurício Zanforlin, CEO do Grupo Marista. Imagem: Reprodução/Grupo Marista

Na governança, a transparência e o reconhecimento de práticas que lesam não só a empresa, como também a sociedade, são o maior desafio dentro do ESG. Renato Lara, diretor de auditoria interna, riscos e compliance, explica que a conduta da corporação e a forma como ela lida com situações que envolvem problemas éticos devem estar alinhada aos seus valores.

Renato Lara, diretor de auditoria interna, riscos e compliance. Imagem: Reprodução.

E, com esse tipo de vigilância, é possível aplicar recursos para bolsas de estudos dentro de políticas éticas e morais, favorecendo essencialmente quem precisa. Para o diretor de Pessoas e Cultura da instituição, Leandro Figueira, a postura da empresa tem levado à boa aplicabilidade de práticas de inclusão.

Leandro Figueira, diretor de pessoas e cultura do Grupo Marista. Imagem: Reprodução.

Com metas arrojadas, a instituição tem atuado na área ambiental no sentido de gerar sua própria energia solar e incentivar a reciclagem de resíduos. As práticas envolvem parcerias com ONGs e instituições que promovem o atendimento da população carente da Vila Torres, que rodeia a sede da PUCPR em Curitiba.