Elas são conhecidas como Casinhas, e se resumem a construções improvisadas, nos arredores da Igreja Matriz, entre as futuras Saldanha Marinho e José Bonifácio, onde estou agora.

É aqui que, conforme determina a Câmara Municipal, que os lavradores do povo deverão vender o produto de suas lavouras quando o não tenham feito pelas ruas ao mesmo povo.

Ao se comparar com as futuras feiras livres de Curitiba, a situação é de total falta de higiene e improviso, onde as carnes vendidas são rodeadas por moscas, e os fregueses já encontram nas ruas um animal até então pouco comum por aqui: os ratos.