Falar sobre felicidade no trabalho é, mais do que nunca, falar sobre liderança com propósito. Em um tempo em que produtividade ainda é muitas vezes confundida com exaustão, a jornalista e diretora de bem-estar e felicidade organizacional da Chilli Beans, Denize Savi, defende que o verdadeiro diferencial das empresas está nas relações humanas, em como cada pessoa se sente parte de algo maior.
SAIBA MAIS
Denize participou do VIII Congresso Internacional de Felicidade, realizado neste fim de semana em Curitiba, e conversou com a CBN Curitiba nesta segunda-feira (10) sobre a cultura da felicidade corporativa como ferramenta estratégica.
Indicadores de felicidade
A executiva explica que a Chilli Beans aplica um modelo inspirado na Psicologia Positiva que permite medir e acompanhar o bem-estar dos colaboradores. O levantamento reúne seis dimensões do comportamento humano: emoções positivas, engajamento, relacionamentos, significado, realização e vitalidade.
Cultura de colaboração
Para Denize, o maior desafio é fazer com que toda a empresa caminhe junta na construção de uma cultura positiva. Isso depende de comunicação constante, escuta ativa e respeito.
A sensação de segurança, diz ela, é o que permite que colaboradores questionem, opinem e errem sem medo.
Felicidade que gera resultado
A executiva também lembrou que felicidade e resultado financeiro não são opostos. Estudos internacionais, segundo ela, mostram que investir em bem-estar e cultura positiva aumenta a rentabilidade em até 23% e a produtividade em 31%.
Confira a entrevista na íntegra:








