Números divulgados pelo Instituto Nacional do Câncer apontam que o Paraná pode ter registrado 8,3 mil novos casos de câncer de pele em 2022. A forma mais grave da doença, o melanoma, atingiu 540 novos casos. Para evitar os problemas devido à doença, médicos orientam sobre a necessidade do uso do filtro solar, principalmente durante o verão.

Nesta época do ano, as pessoas tendem a ficar mais expostas ao sol. Mesmo que existam fatores que aumentem o risco do desenvolvimento do câncer de pele, é preciso aplicar o protetor para evitar que a doença surja. O médico dermatologista Felipe Cerci explica como o problema aparece.

O médico diz que pessoas com pele clara ou que já tiveram a doença na família precisam estar atentas aos riscos. A exposição excessiva ao sol pode aumentar os danos para a pele.

No verão, o risco de se expor ao sol sem os devidos cuidados aumenta. Por conta disso, o médico alerta para os cuidados para se proteger dos raios solares.

O médico aponta que existem roupas adequadas que protegem contra os raios ultravioletas. Qualquer pessoa pode utilizar as peças para evitar que o sol atinja a pele de maneira agressiva, causando danos que podem gerar um problema maior.

No verão, é muito comum que queimaduras atinjam a pele por conta da exposição ao sol. O dermatologista aponta quais atitudes tomar após uma queimadura.

O Paraná é o segundo estado do Brasil com o maior registro de câncer de pele no Brasil. Para evitar o surgimento da doença, o uso do protetor solar ainda é a melhor recomendação. Porém, é preciso saber escolher o modelo adequado.

O risco de obter o câncer de pele pode ser diminuído com a aplicação adequada do filtro solar. O médico explica como a proteção deve ser colocada.

Por: Bruno de Oliveira