Um estudo realizado pela equipe do Instituto para Cuidado do Fígado (ICF), que também é a responsável pelo serviço de transplantes hepáticos do Hospital do Rocio, em Campo Largo (PR), foi publicado no periódico oficial da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, o Brazilian Journal of Transplantation.

A pesquisa avaliou o uso de órgãos que foram recusados anteriormente em transplantes, mas que posteriormente foram utilizados em outros pacientes. Conforme o estudo, um órgão pode não atingir os critérios para o primeiro paciente na fila do transplante, mas pode ajudar outros que também estão na espera. E isso pode diminuir a demora por um órgão.

Sobre esse assunto, Joyce Carvalho conversou com o sócio fundador do Instituto para Cuidado do Fígado, Fábio Silveira. Escute: