Nesta Curitiba da metade do século 19, o clima entre os curitibanos é de insatisfação. 

Hoje, 25 de outubro de 1852, atendendo a apelos da população a câmara recomendou a seus fiscais que zelem pelo asseio nas ruas e açougues da cidade e proibiu os carniceiros de matarem gado fora do matadouro público.

A insatisfação também é dos comerciantes de gado que, no dia 24 de abril do ano passado, entregaram à Câmara Municipal uma representação assinada por cento e doze tropeiros pedindo aos vereadores que avisassem o presidente da província sobre o abandono em que se acha a estrada que segue de Curitiba para Morretes pela barreira do Itupava, prejudicando o transporte de animais e alimentos e a exportação de erva-mate, que traz muita riqueza a Curitiba.