Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a Síndrome de Down não é uma doença, e sim uma alteração genética, que acontece na divisão celular do óvulo, por um erro nessa partição durante a quebra embrionária, que resulta em um par a mais no cromossomo 21, também chamada de chamada trissomia.

Tanto a expectativa e quanto a qualidade de vida dos portadores de Síndrome de Down aumentaram nas últimas décadas, devido a vários progressos na área de saúde e maior conhecimento e debate sobre o assunto. Segundo especialistas, a partir da divulgação de informações e de estudos mais aprofundados foi possível elaborar diferentes programas educacionais com o intuito de atender os portadores da síndrome e assim promover a inclusão nas escolas, a fim de proporcionar um futuro profissional e também autonomia.

Como mostra a estudante, atriz e modelo, Pietra Silvesti, que aos 20 anos acabou de se formar no ensino médio, no Colégio Estadual do Paraná. A adolescente fala libras, canta, dança e é muito ativa.

Pietra explica o que é inclusão.

O pai da Pietra, Osni Silvestri, é médico e fala que ele e a mulher estudaram muito sobre o tema.

Osni comenta sobre as dificuldades que a filha enfrentou em escola particular e com isso foi para o ensino público, onde encontrou uma estrutura inclusiva.

Noemi Rebello Silvestri, mãe da Pietra, assim como o pai da menina também é médica, enfatiza sobre a necessidade da inclusão.

A menina está em várias redes sociais, como Facebook, Instagram, TikTok, além de ter um Canal no Youtube. Basta acessar @pietra.silvestri para acompanhar a rotina bastante ativa da Pietra.