O grupo especial conta com cinco escolas de samba que desfilam na noite de sábado (18), na avenida curitibana do samba. Os Internautas, escola de samba de Pinhais, será a primeira agremiação a pisar na Marechal Deodoro a partir das 20h50. O presidente da escola, Haroldo Ribeiro, falou que, apesar das dificuldades enfrentadas, espera fazer uma boa apresentação.

Em seguida chega a Imperatriz da Liberdade, por volta das 21h55. O presidente da escola, que também é presidente da Liga das Escolas de Samba de Curitiba e Região Metropolitana, Jefferson Pires de Assis, disse que a escola está pronta para o desfile, com muita expectativa e alegria.

Na sequência, às 23h, chega a Acadêmicos da Realeza. Barbara Murden, diretora de Marketing e Comunicação, afirmou que o desfile vai ser contagiante na comemoração do jubileu de prata da escola.

A quarta escola que entra na avenida curitibana do samba, a partir de 0h05, para animar os foliões é a Mocidade Azul. O carnavalesco da escola, Ricardo Garanhani, afirmou que a agremiação vai com tudo para comemorar 50 anos.

Encerram os desfiles da noite a Enamorados do Samba, que chega à Marechal Deodoro 1h10.

Já no domingo acontece o desfile do grupo de acesso que começa às 21h20, com a escola Deixa Falar, seguido da Unidos de Pinhais (22h10), Leões da Mocidade (23h) e Embaixadores da Alegria (23h50).

O anúncio da escola campeã será feito na segunda-feira (20), a partir das 15h, no Memorial de Curitiba. Mesmo local onde acontece a apuração das notas.

A estrutura montada na Rua Marechal Deodoro tem capacidade para três mil pessoas. Nos dias de desfile, o acesso às arquibancadas é gratuito e por ordem de chegada, até atingir a lotação máxima.

Segundo a Comissão do Carnaval 2023, haverá um ambulatório e cinco ambulâncias para atendimento médico de emergência. Também haverá 110 seguranças, 25 brigadistas, além da presença da Guarda Municipal, de policiais civis e militares.

Uma praça de alimentação estará à disposição dos foliões na Rua Monsenhor Celso e oito food trucks na Barão do Rio Branco e na Avenida Marechal Floriano.

Agentes da Setran vão orientar o trânsito na região e equipes da Fundação de Ação Social vão instruir e alertar a população para prevenir o trabalho infantil e também a exploração sexual de crianças e adolescentes.

Após dois anos sem carnaval de rua, a Fundação Cultural de Curitiba acredita que este ano o público deve ser o dobro em relação ao que compareceu em 2020.