O percentual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado em 12 meses foi de 4,87% no país e, em Curitiba, a inflação acumulada ficou em 4,65% no mês de fevereiro, o que indica 0,22 pontos percentuais abaixo do INPC Nacional. Entre as 16 capitais pesquisadas, Curitiba teve a quarta menor variação, ficando apenas à frente de Porto Alegre, Recife e Fortaleza. Os dados foram divulgados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Segundo análises, a capital paranaense oscila entre índices abaixo e acima do INPC Nacional desde junho de 2016. Conforme o Dieese, ao analisar a inflação mensal de Curitiba, o índice apresentou variação de 1,69%, superior ao índice nacional, que ficou em 1,48%.
Entre os itens que contribuíram para a taxa registrada estão a elevação dos custos com alimentação, tanto em casa quanto fora de casa, e educação, que ficaram em cerca de 7,4%, saúde e cuidados pessoais, com 5,6%, além de outros itens, como explicou o economista do Diesse, Sandro Silva.
A alta elevada do café chama a atenção e pode ser justificada por alguns fatores internos e externos.
O economista do Dieese afirmou que essas altas ocorreram por questões pontuais ou sazonais.
O Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor (SNIPC) realiza a produção de índices de preços ao consumidor e utiliza como unidade de coleta os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, concessionária de serviços públicos e domicílios.








