O Complexo Hospitalar Pequeno Cotolengo, se tornou destaque durante a pandemia, como a primeira entidade a vacinar todos os seus internos e equipes. Mas antes disso o trabalho já era reconhecido, pela acolhida e também pela geração de valor na busca pela qualidade de vida dos assistidos, que possuem múltiplas deficiências.

Foi por isso que a entidade chamou atenção quando Gustavo Piaskoski, que é cineasta, produtor e ator procurava uma história para contar no seu primeiro documentário como diretor. Gustavo revela que a gravação, realizada neste ano, foi feita da maneira fidedigna a realidade dos assistidos.

O espaço abriga mais de 200 pessoas, mas que repercute na vida de milhares delas, com a oferta de serviços de atendimento multidisciplinares para a comunidade.

O Complexo Pequeno Cotolengo é mantido com ajuda de doações, emendas parlamentares e ações como bazares e a venda do tradicional churrasco da instituição. Alessandra Marquete, diretora da escola da entidade, que possui ensino especial na modalidade de educação básica, conta que essa visibilidade é importante para mostrar o que é feito no espaço.

As imagens já foram captadas e agora o diretor e sua equipe seguem no processo de pós-produção, com cortes e edição de vídeo.

O documentário terá cerca de 50 minutos e tem previsão de ser lançado em 2023.