Não é de hoje que as inovações na lavoura estão no radar das cooperativas. O pesquisador Claudio Kapp faz parte dessa procura por soluções, impulsionada pela união de esforços.
Sementes lançadas lá atrás, impulsionaram o conceito aplicado hoje.
O engenheiro agrônomo João Pedroso vê com bons olhos o uso de novas tecnologias na agricultura.
No Brasil de 1972, a voz de Inezita Barrozo tornava conhecida a moda de viola Rio de Lágrimas, ouvida no radinho de pilha, entre uma pegada e outra na enxada.
Rotina puxada que o agricultor Odair Zanon conheceu bem. O mato só deu uma trégua quando a família conseguiu comprar um trator, o “Cinquentinha”.
E assim foi durante anos, até que seu Odair incentivou o neto, Nicolas Zanon, a saber mais sobre um novo jeito de pulverizar os oito hectares plantados com chuchu.
Coube ao Nicolas aprender a usar a engenhoca. O Cinquentinha foi aposentado e agora, quem chama atenção por onde passa, é o drone. Ele alcança lugares onde o trator convencional não avança. O modelo é elétrico e pulveriza 30 litros de defensivo agrícola por vez, poupando tempo e deixando mais leve o ambiente no campo.
O drone acabou virando o “xuxu” do seu Odair.
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Leia os outros episódios da série especial sobre o cenário dos últimos 50 anos no cooperativismo paranaense:
2º episódio: Cinco Décadas na Esteira da Cooperação: Encontro de gerações
3° episódio: Cinco Décadas na Esteira da Cooperação: Vidas transformadas pelo cooperativismo
