Envelhecer bem, ao contrário do que muitos pensam, não depende apenas da genética. A ciência vem mostrando que a longevidade saudável está diretamente ligada às escolhas que fazemos todos os dias.
Segundo o neurocientista e fitoterapeuta Julio Luchmann, estudos e pesquisas realizados após o Projeto Genoma (que mapeou o DNA humano a partir da década de 1990) apontam que a nossa genética é capaz de se readaptar. E são essas readaptações que nos permitiram chegar aos dias de hoje vivendo muitas décadas a mais do que os nossos antepassados pré-históricos, por exemplo.
SAIBA MAIS
- Profissionais da saúde de Curitiba poderão se vacinar na sede do Coren-PR a partir desta quinta (03)
- Cerca de 70 mil curitibanos com diabetes são acompanhados na rede pública de saúde
Mas, por onde começar a colocar essa meta (de envelhecer com saúde) em prática? Diante desta pergunta, o especialista em saúde integrativa não hesita ao afirmar que todos nós já sabemos o que fazer. O que falta, segundo ele, é agir.
Se dar o primeiro passo parece difícil demais, Julio Luchmann garante que o nosso cérebro pode ser um aliado poderoso na construção de uma rotina mais saudável.
É claro que a jornada de cada um vai depender do ponto de partida. Quem começa a adotar cuidados com a saúde aos 50 ou 60 anos terá uma linha de chegada diferente daqueles que mantêm bons hábitos desde a juventude. O que não é motivo para desistir e ficar na estaca zero.
Se este é o seu caso, o neurocientista Julio Luchmann garante que a suplementação será outra ajuda valiosa – desde que seja feita com a orientação adequada.
Ainda segundo o especialista, estudos recentes sobre regiões do mundo em que as pessoas vivem bem acima dos 100 anos apontam padrões em comum: uma combinação de rotina ativa, alimentação natural e baixo estresse, aliados a convivência comunitária e propósito de vida. Esses dois últimos para lembrar que saúde mental e física precisam caminhar lado a lado.








