O médico infectologista Moacir Pires Ramos, explica que a vacina disponível hoje contra a H1N1 não protege contra essa nova cepa que está em circulação, da H3N2, chamada de Darwin, mas é indicada no caso de pacientes vulneráveis.
O infectologista também esclarece que, seja qual for o imunizante indicado, há um tempo de resposta para que o organismo crie a proteção necessária.
Moacir Pires Ramos falou ainda sobre as posições divergentes apresentadas pela Secretaria de Estado da Saúde, que orienta a busca pela imunização contra a Influenza o quanto antes, enquanto a Prefeitura de Curitiba fala em aguardar a vacina atualizada, que deve imunizar também contra a H3N2.