A atividade econômica do Paraná cresceu 7,5% de janeiro a abril de 2025 em comparação com o mesmo período de 2024, Os dados fazem parte do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), levantados pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social).
Segundo o levantamento, esse é o melhor índice do país, com Santa Catarina em segundo lugar (7,1%) e Goiás logo em seguida, com alta de 6,9%.
Agropecuária e Indústria puxaram o crescimento
De acordo com o Governo do Paraná o crescimento da economia paranaense pode ser atribuído a um desempenho positivo em praticamente todos os segmentos econômicos analisados pelo Banco Central, principalmente agropecuária, indústria e serviços.
De acordo com as estimativas mais recentes do IBGE, a produção de cereais, oleaginosas e leguminosas deverá ter um aumento de 20% no Estado neste ano, saltando de 37,5 milhões de toneladas em 2024 para 45,2 milhões de toneladas na safra de 2025.
Já no setor da indústria, o avanço foi de 5,3% no 1º quadrimestre de 2025. Os principais destaques foram a fabricação de produtos químicos, o refino de petróleo, a produção de máquinas e equipamentos e de veículos automotores, que contabilizaram aumentos de 16,3%, 14,1%, 10,3% e 10,1% no período, respectivamente.
O crescimento do comércio varejista também puxou a alta. Segundo o Governo do Paraná, o volume das vendas do comércio varejista paranaense registrou elevação de 3,3%.O índice refere-se ao comércio varejista ampliado, que inclui os setores de construção civil e automobilístico.
De janeiro a abril deste ano, o volume das vendas do comércio varejista paranaense registrou elevação de 3,3%, ante uma ampliação de apenas 1% do setor em todo o Brasil. O índice refere-se ao comércio varejista ampliado – que inclui os setores de construção civil e automobilístico – o que confirma um cenário de crescimento econômico abrangente no Estado.
Confira o ranking completo no 1º quadrimestre de 2025:
Paraná: 7,5%
Santa Catarina: 7,1%
Goiás: 6,9%
Pará: 5,5%
Brasil: 3,5%
Minas Gerais: 2,9%
Ceará: 2,6%
São Paulo: 2,6%
Rio de Janeiro: 1,2%
Amapá: 1,2%
Espírito Santo: 0,6%
Pernambuco: -1,1%
Rio Grande do Sul: -1,4%








