Após o vazamento de um produto químico que atingiu parte da Baía de Paranaguá e do cais do Porto, técnicos da empresa Terin, responsável pela operação onde houve o incidente, estão trabalhando para conter a situação. Além disso, profissionais do Instituto Água e Terra (IAT) e do Ibama fazem a análise dos impactos ambientais causados pela situação cm expica
Luisa Serenato, engenheira química do Escritório Regional do Litoral do IAT.  Foi publicada, incusive, a recomendação para que pescadores evitem o local em um raio de três quilômetros de onde houve o vazamento.

Ainda conforme a representante do IAT, a avaliação dos danos ambientais deve levar até 30 dias.

A Portos do Paraná divulgou em nota nesta quarta-feira (12) que localizou “um segundo ponto de rompimento na tubulação”, mas dentro da cidade, na altura da Avenida Coronel Santa Rita, em Paranaguá. Técnicos da TERIN atuam para esvaziar a linha com o restante da nafta. A preocupação maior gira em torno da previsão de chuva, que pode ajudar a espalhar o produto que é nocivo à saúde. A Portos informou ainda que “estão sendo planejadas ações preventivas para que não alague a região e prejudique o andamento da operação de todos que trabalham no local da emergência”.

A operação de navios no Píer Público de Granéis Líquidos está liberada, assim como o acesso rodoviário aos terminais que operam nas áreas de abrangência da emergência continua ocorrendo de forma planejada e coordenada pela Defesa Civil, Guarda Municipal e Guarda Portuária.

A Polícia Federal também investiga o caso.