Os processos para entrada, trabalho e residência nos Estados Unidos ficaram mais rígidos com as recentes medidas do governo Trump, afetando diretamente brasileiros — e paranaenses — que planejam viver, investir ou atuar profissionalmente no país. A elevação das exigências aumenta negativas para quem erra na escolha do visto, apresenta documentação incompleta ou não comprova experiência e qualificação de forma objetiva.

SAIBA MAIS

• Make “Indústria” Great Again: os impactos e as alternativas ao tarifaço dos Estados Unidos na indústria do Paraná

• BRDE anuncia crédito emergencial para empresas afetadas por tarifa dos EUA
• “Ainda é hora de negociação”, diz especialista em estratégia internacional sobre impacto do tarifaço nas exportações paranaenses
• Empresas paranaenses afetadas por tarifaço dos EUA devem buscar BRDE e Fomento, orienta secretário da Fazenda

• Efeito do tarifaço faz fábrica de madeira dar férias coletivas para 65% dos funcionários no Paraná

• Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal e Secretaria da Fazenda estudam medidas emergenciais contra tarifaço

O que muda e como se preparar

Segundo o especialista em vistos americanos Alexandre Góes dos Santos, diretor comercial da YOUSA Law Firm, a estratégia começa no perfil: alinhar objetivo e categoria de visto, organizar provas de experiência, currículo e histórico profissional, e evitar decisões baseadas apenas em tutoriais de internet.

Em Curitiba, no dia 28 de agosto, haverá um encontro no Hotel Radisson com orientações práticas, análise de casos e esclarecimento de dúvidas sobre rotas de trabalho, familiares e humanitárias.
Alexandre Góes dos Santos conversou com Felipe Harmata.