O Agosto Dourado reforça a importância do aleitamento materno como prática essencial para a saúde da mãe e do bebê, além de gerar impactos positivos na economia e no meio ambiente. O leite materno é um alimento natural, renovável e sustentável, indicado de forma exclusiva até os seis meses de vida e mantido, junto à alimentação complementar, até dois anos ou mais. Além de reduzir o risco de doenças como pneumonia e diarreia, contribui para a diminuição do absenteísmo e fortalece o vínculo entre mãe e filho.


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Aleitamento é prioridade de saúde pública e meta global até 2030

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu como meta alcançar 50% de bebês em aleitamento materno exclusivo até os seis meses em 2025 — no Brasil, o índice atual é de 45,7%. A meta nacional é chegar a 70% até 2030. Criar sistemas de apoio sustentáveis, integrando políticas públicas, serviços de saúde, ambientes de trabalho e comunidades, é apontado como fundamental para que a amamentação se consolide como um pilar do desenvolvimento sustentável.

Sobre esse assunto, Felipe Harmata conversou com Marcilene Teixeira Lima Oku, integrante do Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial e Amamentação.