Nos últimos meses, vídeos com crianças e adolescentes dizendo que jamais querem um emprego “CLT” se tornaram comuns em redes como TikTok e YouTube. Muitos preferem “passar vergonha na internet” a enfrentar rotina, chefe e ônibus lotado. O movimento revela não apenas uma nova visão sobre o trabalho, mas também uma possível desinformação sobre o que representa o emprego formal no Brasil.
O que está por trás da rejeição
O desprezo à carteira assinada pode ter raízes tanto em desejos legítimos de equilíbrio entre vida pessoal e profissional quanto na falta de orientação sobre o mercado.
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Para discutir esse fenômeno e os desafios contemporâneos do mundo do trabalho, o Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Políticas Públicas da Pontifícia Universidade Católica do Paraná realiza nesta segunda-feira (24), às 18h30, uma roda de conversa aberta ao público. O evento tem como tema “Pejotização, Suspensão Judicial e Direitos Humanos” e será realizado no Salão Nobre do Bloco Vermelho da PUCPR.
Sobre esse assunto, Felipe Harmata conversou com Maria Cecília Barreto Amorim Pilla, advogada, historiadora e doutora em História, que também lidera o programa de pós-graduação da universidade.








