Já está valendo a medida da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que estipulou o índice máximo de reajuste para planos de saúde individuais e familiares. O limite será de até 6,06%. O novo percentual é aplicado de forma retroativa, com validade de maio de 2025 a abril de 2026.
A decisão impacta diretamente os beneficiários desses tipos de contrato, que somam cerca de 8 milhões de pessoas no Brasil. O reajuste, autorizado anualmente pela ANS, tem como base a variação das despesas assistenciais das operadoras e busca manter o equilíbrio financeiro do setor.
Como saber se o reajuste está regular?
Mas o que esse aumento representa na prática para o consumidor? Como verificar se o reajuste está sendo corretamente aplicado pelas operadoras? E quais os reflexos para o sistema de saúde suplementar? A advogada especialista em Direito Médico e da Saúde, Melissa Kanda, esclarece as dúvidas.








