Após emocionar o público com o jogo Pelé Pequeno Príncipe Legends, realizado em novembro do ano passado na Ligga Arena, o Hospital Pequeno Príncipe segue colhendo frutos de um evento que uniu esporte, solidariedade e agora também consciência ambiental. Nesta sexta-feira (25), um novo capítulo dessa iniciativa foi escrito com o plantio simbólico de árvores, marcando o início do projeto inédito de neutralização das emissões de carbono geradas pela partida. Jose Alvaro, diretor-corporativo do Complexo Pequeno Príncipe, disse que o projeto é uma forma de se envolver com a saúde de um modo mais amplo.

O estudo realizado em parceria com a UTFPR marcou o início da compensação das 44,4 toneladas de CO₂ equivalentes geradas pela partida solidária. Para o professor da UTFPR Eloy Casagrande, serão plantadas 272 árvores para haver a compensação, em 20 anos. A ideia é que o programa seja replicado.

Flávia Kurtz Arantes do Nascimento, filha do Rei Pelé e voluntária da associação mantenedora do hospital, reforçou o compromisso da instituição com a sustentabilidade.

Com 28 mil torcedores nas arquibancadas da Ligga Arena, o confronto entre Barça Legends e Pelé Pequeno Príncipe Legends reuniu lendas do futebol mundial em prol da saúde infantojuvenil. A partida comemorou os 105 anos do Hospital Pequeno Príncipe, maior hospital exclusivamente pediátrico do Brasil. Edmílson Gomes, ex-jogador, falou do trabalho do pequeno príncipe, referência também nas causas sociais e ambientais. 

Além da neutralização de carbono, a partida solidária foi um marco na implementação de práticas de Ambiental, Social e Governança (ESG).