Em audiência de custódia realizada na manhã deste domingo (26), a mulher presa pelo rapto da menina Eloah Pietra Almeida Alves dos Santos teve a prisão em flagrante convertida em prisão preventiva – ou seja, ela seguirá presa por tempo indeterminado, sem perspectiva de soltura. A informação foi confirmada pela Polícia Civil do Paraná à CBN Curitiba.
A suspeita, que não teve a identidade revelada, foi presa na sexta-feira (24), em Campo Largo, município da Região Metropolitana, cerca de 30 horas após o desaparecimento da criança, de um ano e meio, que foi levada da casa da família no Parolin.
Ainda no domingo, o advogado Leonardo Mestre, que representa a família da menina, afirmou que – até aquele momento – ainda trabalhava para ter acesso completo às informações sobre o caso junto às autoridades, mas confirmou ter recebido a atualização sobre a preventiva.
O advogado afirmou que a semana começa com expectativa com relação ao andamento das investigações e sobre respostas parar diversas questões relacionadas ao crime.
A menina já foi devolvida aos pais e passa bem.
Eloah foi encontrada com uma mulher de 41 anos que alegou ter cometido o crime porque queria “ter a criança como filha”, conforme a Polícia Civil, e teria agido sozinha. Ela alterou a aparência da menina para dificultar um eventual reconhecimento: a garota teve os cabelos tingidos e alisados.
Ainda segundo as informações das forças de segurança, há informação sobre tentativa anterior da suspeita de cometer o mesmo crime um dia antes do rapto de Eloah. Naquela ocasião, ela teria tentado abordar outras crianças em Campo Largo, sem sucesso.








