O lateral-direito Daniel Guedes, de 30 anos, é mais um jogador com pré-contrato assinado com o Paraná Clube, que o espera para a realização de exames médicos e o acordo definitivo. Este lateral viveu o drama de uma suspensão por uso de uma substância considerada dopante, a higenamina, após tomar um suco de graviola em setembro de 2019, quando defendia o Goiás, mas conseguiu ser inocentado em julho de 2020 pelo Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem. O órgão acatou o argumento da defesa do jogador, que provou que a higenamina também podia ser encontrada na graviola, o que era desconhecido até então.

Considerado uma promessa do Santos, onde se profissionalizou em 2014, Daniel não conseguiu emendar uma sequência após o afastamento que durou dez meses. Depois de ser emprestado pelo alvinegro santista ao Goiás, ao Cruzeiro e ao Fortaleza, o lateral também defendeu o Cuiabá e o Juventude, de onde saiu em 2023.

Após um ano sem jogar, Daniel Guedes vai trabalhar sob orientação de Argel Fuchs, o novo técnico paranista.